As autoridades da ONU em Nova York disseram anteriormente que até 20 empregados poderiam ter sido mortos no ataque. Mas o chefe da missão de paz, Alain Le Roy, disse a repórteres que o número final de vítimas da ONU estava em sete.
De acordo com as autoridades, o número inicial incluía afegãos não ligados à ONU que protestavam contra a queima do livro sagrado muçulmano, o Alcorão, por um pastor norte-americano.
"Os membros do Conselho de Segurança condenaram nos termos mais fortes o violento ataque contra o centro de operações das Nações Unidas", afirmou a repórteres o embaixador da Colômbia na ONU, Néstor Osorio, presidente do Conselho neste mês.
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